terça-feira, 26 de outubro de 2010

Haverá mesmo falta de emprego em Portugal ?

HAVERÁ MESMO FALTA DE EMPREGO EM PORTUGAL ?


Todos os dias somos confrontados com notícias que garantem informam haver desemprego em Portugal e que por essas razões, este é uma das causas do grande problema económico no nosso país.
Afinal há mesmo, declaradamente, desemprego no nosso país, mas os portugueses também, por um lado mostram não quererem trabalhar, porque ao entrarem no “Fundo de Desemprego”, sentem-se bem, porque recebem uma percentagem do seu ordenado e depois complementam a parte em falta, com os biscates que acabam por arranjar aqui e acolá.
O pior está quando são chamados para lhes ser atribuído um trabalho, negando-se terminantemente a ele, porque dizem receber menos que aquilo que lhes pagavam na casa de onde fora despedido, ou falira.
Afinal que exigências são estas, por parte dos desempregados ?
Se a pessoa está desempregada, deveria ser obrigada a aceitar o novo emprego, porque este, nada tem a haver com aquele que anteriormente possuía.
O Estado deveria por cobro nestas abusivas situações, pois se não aceitasse o novo emprego, deveria ser-lhe cortado imediatamente o subsídio que recebia.
Com tanta aflição que o governo de Sócdrates vive, porque razão esta medida não é tomada ?
Baixaria certamente a dívida pública, pois seriam uns quantos que, deixariam de receber a “chulisse” do Fundo de Desemprego e obviamente por este processo, os números teriam forçosamente de baixar.
Mas não. A oposição no nosso país não defende os interesses nacionais, apenas pretende dizer mal, conspirar, e estar, politicamente, contra o governo em exercício, pelo menos os que não são da sua cor política, porque no fundo, esses senhores até concordam em parte com algumas políticas governamentais, mas quase são obrigados a criticar, votar contra, negarem-se e oporem-se às decisões apresentadas, só para chatear.
Por outro lado, também é sabido que vagabundeia pelo nosso país milhares de estrangeiros vindos dos mais diversos países, do Leste, do Brasil, da América do Sul, de África e tantos outros que, não se encontram legalizados em Portugal, mas continuam a viver cá, muitos até apenas com apenas passaporte de turista.
Essa gente tem de comer, beber e fazer a sua vida, embora muitos da forma mais rudimentar e marginal.
A grande verdade é que uma maioria acentuada conseguiu emprego clandestino, porque esse, nunca faltou no nosso país, e portanto deveria de haver uma maior inspecção sobre isto, porque são esses senhores que andam a roubar o emprego aos portugueses.
Se essa gente vigiada e se porventura não estivesse legalizada, deveria ser imediatamente repatriada, porque afinal, só andam cá, muitos, por norma aqueles que nada conseguiram arranjar para trabalhar, a roubar, matar, violar e fazer uma série de crimes que têm deixado os portugueses aterrorizados, o que não se via antigamente.
Essa gente marginal, deveria ser reprimida de uma forma diferente, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos da América, Canadá e países mais controlados: agarrar nesses cidadãos estrangeiros e mandá-los imediatamente para as suas terras, porque nada têm que fazer cá, nem interessam à sociedade portuguesa.
Também os arrumadores de carros, quase todos são estrangeiros andam a roubar o trabalho a muitos portugueses.
A grande prova real de que esta gente anda a governar-se à rica, é observarmos esses vagabundos, quase todos os dias junto dos locais de estacionamento, mal vestidos, sujos, barba crescida, cabelos desordenados ou metidos em sebentos carapuços de aspecto esfomeado, a angariarem nas sua pedinchas junto dos automobilistas uma moedinha.
Essa tão, modestamente, solicitada moedinha, acaba por lhes fornecer diariamente um ordenado superior àquele que um empregado médio, tira no seu emprego e trabalhando por vezes no duro e com horários dilatados.
Vimos deslocar-se ao “Minipreço” um jovem trocar quarenta euros em moedas que tinha angariado, só no período da manhã e dizia-nos a funcionária do estabelecimento que todos os dias aquele jovem lhe pedia para trocar cerca de quarenta a cinquenta euros.
Isto dá e bem para entender que o problema em Portugal, onde as finanças cada vez são mais curtas, o cinto cada vez mais a apertar aos portugueses, bem poderia ser melhorado, pois esta gente não paga impostos, vive em barracas, sem documentação válida, anda a roubar locais de trabalho aos portugueses.
Porque não se mete olhos sérios nestes casos gritantes ?...
Será tarefa difícil, ou haverá medo de represálias, temendo ser o próximo alvo a abater ?
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